domingo, 1 de novembro de 2009

Papel de pao

Quanto tempo não ti vejo!
Já não sei como fazer,
Pois longos tempos demorei,
Novamente a ti escrever.

De seu modo universal,
Me lembrei foi no natal,
Num simples cartão,
Quão formosa és por ti minha paixão.

O passear da esferografica sobre ti,
Na intimidade de nos dois,
Amo seu jeito queto de me observar,
A cada frase ansiosa fica a me esperar


Conto tudo sabes tudo;
Nada diz conta a ninguem;
Amigo unico nobre pobre;
Sem ti não sei viver;
Papel de pão;
Diario meu;
Meu dia se torna perfeito
quando o meu encontra o seu.

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