quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Sombras

A sombra me segue
Vira-se para direita
Olha à esquerda

Ela nunca se afasta de mim
Mando-a embora
E quando olho para trás
Lá esta ela me roubando a paz

Companheira sem ser chamada
Cúmplice do meu choro
Refém de minhas Gargalhadas

As sombras poderiam ser iguais
Mas elas não são
A minha é única
Como a digital de minhas mãos

Ela sabe quando estou bem
Ela sabe quando estou mal
Silenciosa és como um castiçal

O sol vai embora
A luz diz adeus
Ate amanha!
Sombra do meu apogeu

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